Estamos de Volta!

Olá pessoal!

Estamos voltando de umas férias prolongadas, já quero me desculpar em nome de toda a equipe por não estarmos postando e por não estarmos tirando suas dúvidas durante as férias, porém (por maior que tenha sido) também precisamos de um descanso, certo?
Devido também a este tempo que estivemos fora, avisamos que as postagens irão começar apartir do final de semana, provavelmente no sábado, porque será necessário arrumar todo o material que ficou acumulado em nosso "estoque".
Então é isso pessoal, obrigado pela espera, continuem enviando perguntas e nos acompanhando, tentaremos ajudá-los o máximo possível!

Postado por: Rodrigo

Ouro no Brasil

Quando os holandeses foram expulsos do Brasil, ocorreu a chamada Crise do açúcar, com isso, a extração do ouro passou a ser uma prioridade. Os portugueses fizeram isso com a ajuda de moradores paulistanos: eles organizavam expedições pelo interior do Brasil, com três principais finalidades:

• Expedições punitivas
• Bandeiras Escravistas
• Bandeiras de Prospecção

Mas não eram os ricos moradores ou a Coroa Portuguesa que desbravavam o Brasil atrás de ouro, e sim aventureiros contratados, chamados de Bandeirantes. Eles possuíam armas de fogo, acessórios e habilidades para o trabalho exigido.
Quando as expedições começaram a funcionar e o ouro foi encontrado, os moradores e trabalhadores se mudaram para a região de extração, dessa forma nasceram as primeiras cidades diretamente ligadas à exploração do ouro. Mais tarde, também surgiram comerciantes que dirigiram-se à essas vilas e cidades para vender serviços e o que os trabalhadores necessitavam.
Um dos maiores centros de extração foi Minas Gerais. Lá os escravos faziam mais do que o trabalho na mina: eles tinham trabalhos domésticos e especializados. Minas Gerais também teve uma grande concentração de quilombos com as fugas constantes dos escravos.
Os mineradores tinham algumas estratégias de contrabando e sonegação como esconder nas roupas ou no corpo e declarar ter encontrado menos do que realmente encontraram. Porém, a Coroa Portuguesa fez a chamada Contrainteligência (expressão usada nos Serviços Secretos como a CIA): eles criaram órgãos de fiscalização e confeccionaram um selo pra todo ouro que pertencesse ao Rei.

Era Napoleônica

       Napoleão Bonaparte era um general que se tornou o Imperador da França em 1804.
       Bonaparte iniciou seu governo tomando uma série de medidas para ganhar apoio da população:

•          Empenhou-se em combater a crise econômica.
•          Garantiu a antiga divisão de terras dos Jacobinos.
•          Criou uma nova moeda - o franco

       Napoleão conquistava cada vez mais Estados pela Europa, disseminando ideias iluministas, o que causou                      medo nos governadores dos países Absolutistas, que tentaram frear seu avanço.

       Bonaparte queria que a burguesia francesa tivesse condições de ultrapassar a burguesia inglesa, por isso, em 1806, Napoleão criou o Bloqueio Continental, onde nem uma país poderia negociar com a Inglaterra.

       Porém , os países começaram a contrabandear com a Inglaterra e a França não conseguia suprir as necessidades dos outros países.

        Em 1812, a Rússia rompeu com Napoleão, que queria dar um castigo exemplar, mas foi surpreendido por muitos soldados russos.

        Com os países absolutistas do lado da Inglaterra, eles atacaram o exército francês que já estava fraco, acabando com o Império de Napoleão e implantando uma nova Monarquia, que não duraria muito tempo, pois quem já experimentou a liberdade não gostaria de voltar ao Antigo Regime

Por Henrique

Revolução Francesa

No final do século XVIII, a população tinha uma lista de motivos para estar descontente com o governo, já que a França estava em crise social e econômica. Por isso, bastava a gota d'água para a população seguir os ideais iluministas e tentar mudar o governo a partir de uma revolução, que seria o evento mais impactante do momento.
 A gota d'água foi quando saiu o boato que o Rei Luís XVI iria mandar prender os representantes do povo. Milhares de pessoas saíram às ruas, com a intenção de destruir o símbolo do poder do Rei: a Bastilha, que era uma prisão-fortaleza.
Mas enquanto isso, os representantes do povo (ou do Terceiro Estado) já estavam preparando a Constituição, que visava a igualdade perante a lei e a liberdade desde o nascer.

Porém, ao tentar impor um novo regime, o Terceiro Estado foi dividido: de um lado os girondinos (Burguesia) e jacobinos (Trabalhadores), respectivamente de direita e de esquerda. Graças à isso, houve conflitos e a França experimentou diferentes Regimes.
Para não perder o poder, os girondinos procuraram encontrar uma pessoa que o povo confiasse, e esse estava no exército: Napoleão Bonaparte, que estabilizaria o país

Mais sobre Napoleão no post Era Napoleônica 

Edição de Curiosidades.


Olá pessoal, tudo ok?  Aqui está começando mais uma edição de curiosidades, só que, desta vez, mais Oriental.
Quem pensou em ninjas, acertou. Nesta edição vamos falar sobre os ninjas, suas classes por graduação entre outras coisas.
Entre os séculos 15 e17, os "shinobi" algo como "ladrão" em japonês praticavam camuflagem, sabotagem e assassinato no meio do mato. Eles viviam em vilas nas montanhas, onde podiam treinar discretamente. "Havia grandes clãs de guerreiros, e as técnicas eram passadas de geração a geração dentro de uma mesma família (Hereditariedade)", afirma Stephen Turnbull, especialista em história militar do Japão. Era comum que os ninjas, termo que pegou no Ocidente por ser mais fácil de pronunciar, fossem contratados por um senhor feudal para matar rivais sem levantar suspeitas. E foi assim que esses guerreiros sobreviveram por 200 anos. A partir do século 19 começaram a surgir lendas a respeito desses espiões nipônicos. Eles teriam sido capazes de voar, andar sobre as águas e se tornar invisíveis. Foi essa versão que o cinema adotou.
Deste cedo o ninja era preparado para agir infiltrado, realizar atentados, e diz a lenda, controlar a natureza.

Agora vamos entrar na parte de classificação dos ninjas. Entre os ninjas existem os genin (os aprendizes eram adolescentes e jovens, que treinavam desde que eram crianças. Praticavam as ações mais simples de disfarce e auxiliavam os ninjas mais velhos em invasões e batalhas), os chunins(trienados pelos jonins, lideravam as ações mais difíceis e treinavam os aprendizes, genins. Chefiavam as missões e eram responsáveis por executar a estratégia dos jovens) e os jonins( eram os mais experientes. Treinavam os lutadores de ponta e supervisionavam as aulas dadas aos jovens. Planejavam invasões e ataques, mais raramente se envolviam nas missões.

Os ninjas eram especialistas em subir muros altos de forma ágil e silenciosa. Eles se apoiavam uns nos outros ou usavam pedaços de bambu ligados por uma corda ("kunai"). O aparelho era flexível, mas travava ao ser esticado. Eles também andavam sobre a água com pés fincados em baldes e improvisando remos com pedaços de madeira. Para fugir ou observar terrenos, eles aprendiam o tanuki-gakure: técnica de escalar plantas  de forma silenciosa , integrando-se ás folhagens. Para subir , uma garra ("hodoke") ajudava no apoio. O outro método era calejar as unhas de três dedos de cada pé e mão arranhando troncos uma hora por dia, três vez por semana. Os aprendizes de espião tinham que se mover discretamente apoiando as costas em paredes e até imitar barulhos de animais e andar durante a noite camuflando na sombra de árvores ao luar. Ao caminhar, moviam os pés lentamente e nas corridas apoiavam-se na parte da frente dos pés. Para passar horas sem ser vistos, espalhavam musgos sobre rios e lagos que iriam atravessar. Isso diminuía a visibilidade das ondas que eles provocavam ao se mover-se o trecho fossem rasos, caminhavam agachados. Para respirar, usavam pedaços de bambu ("fukyia") que também serviam como arma de sopro.



Informações tiradas de: revista Mundo Estranho edição de março de 2012
Postado por: Rodrigo

Pensadores Iluministas

Nesse post falarei sobre quatro pensadores iluministas, que foram especialmente importantes para a política e economia atual. Em geral eram nobres ou de família burguesa.

John Locke foi um dos precursores do Iluminismo. Ele dizia que a finalidade do governo era conservar os direitos como a vida, a liberdade e os bens materiais dos governados.
Se o governante não assegurasse esse direito, a contestação e resistência erm legítimos.

Montesquieu era um filósofo francês do século XVIII, mas foi até a Inglaterra para estudar a política de lá. Ele foi o criador da divisão do poder em três instâncias: Executiva, Legislativa e Judiciária. Segundo ele, não poderia uma pessoa só para controlar os três, para evitar abusos. Além disso, ele propunha que cada poder vigiasse o outro .                                                                                                  

Jean-Jacques Rousseau foi o único que não era rico ou nobre. Era suíço e aperfeiçoou as ideias de Locke. Dizia que o governante deveria conseguir seus poderes se assegurasse os direitos do governado, o chamado "contrato social". Mas a teoria mais significativa dele foi a do voto universal, onde todos da sociedade sem classificação econômica poderiam votar.

                                                                                                                              Voltaire, nobre de origem francesa era um grande defensor do progresso. Dizia que a História sempre conduziria o homem até um estágio acima; mais avançado. Sua principal e mais conhecida teoria foi a da liberdade de expressão. Sua frase célebre é assim: "Sou contra tudo o que Vossa Senhoria disse, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo." Também foi a favor da monarquia, desde que o  poder fosse limitado por uma Constituição.                                                             

Por Caio                                            

Edição de Curiosidades.

Nesta postagem, irei contar um pouco sobre a história de uma rua de São Pulo.A 25 de março. Esta é uma rua jovem, somente 145 anos, sendo que ela é um dos centros de comércio mais famosos de São Paulo. Antigamente existia um porto em seu lugar, que transportava mercadoria, pelos rios Tamanduateí e Anhangabaú. Sua primeira loja, que se tem registro, data de 1893 e seu nome era Nami Jafet & Irmãos, daí em diante, leva de comerciantes libaneses se estabeleceram na área e começaram a fornecer mercadorias para  seus patrícios recém-chegados a São Paulo mascatearem em bairros mais distantes.
Em 1901 centenas de pequenas lojas habitavam a área e ficaram conhecidas por ter bom preço e pela grande variedade de produtos. Hoje ela atrai cerca de 1milhão de compradores por dia em datas mais movimentadas.

Informações tiradas de: exame.abril.com.br
Postado por: Rodrigo